quinta-feira, 26 de junho de 2008

Discurso de Steve Jobs

Este discurso já é bem conhecido, mas não canso de vê-lo. E resolvi publicá-lo para equilibrar as forças do conselho anteriormente publicado do Bill... rsrsr
Acho muito interessante observar as forças da causalidade e como ele dá a volta por cima tantas vezes. Sem a perceverança dele não teríamos iPhone e tantas inovações.



O que seria da computação (e do mundo) se todos seguissem os caminhos tradicionais? Se ninguém tivesse coragem de ir contra o que se espera dele?
A parte que Jobs sacaneia o Gates é impagável.

domingo, 22 de junho de 2008

Estão falando sobre você... Participe!


Que uma empresa deve dialogar com seus clientes é ponto passivo; diz respeito a sua própria sobrevivência. Historicamente, isso pode ser feito pela conversa direta do proprietário com a clientela, utilizando a famosa caixa-de-sugestões, ou através de pesquisa de mercado. Quanto menos uma empresa ouve abertamente seus clientes, mais distante da afeição e da decisão de compra destes ela se torna - assim como a empresa no vídeo da Microsoft.

O que não deve ser ignorado é que as pessoas falam; falam sobre diversos assuntos; falam sobre empresas; falam mais quando insatisfeitas. E funcionários e clientes são pessoas, portanto falarão sobre você e sobre a sua empresa; falarão nos corredores da empresa, no cafezinho, na fila de atendimento ou mesmo em um blog! Sim, agora existe o blog e outras ferramentas participativas, da chamada "Web 2.0", que aproximam os stakeholders da empresa e criam um ambiente para a troca de opiniões e colaboração em comunidades, redes de relacionamento, blogs, dentre outras.
Este ambiente colaborativo é muito apropriado tanto para o público interno como para o público externo de uma empresa, pois todas as pessoas gostam de ser ouvidas e sentir que sua opinião tem relevância. Por isso, a regra de ouro é dar atenção ao blog corporativo - seja transparente, responda prontamente e tenha atualização constante; não basta criar um e relegá-lo ao limbo, de uma forma estática.

Diversas empresas utilizam este canal de forma consistente e aquelas que dão real atenção ao blog já tem bons cases para contar. Jonathan Schwartz, presidente da Sun Microsystems, mantém um blog desde 2006 e lembra que "a função básica de qualquer líder é comunicar; por meio dos blogs, um líder pode interagir com imediatismo e autenticidade". Para Schwartz, a única regra importante é ser autêntico!

Mas, publicar um blog é apenas metade do caminho. A outra importante metade é aproveitar o aprendizado através dele, com pessoas dedicadas e ferramentas para geração de relatórios. Cristian Gallegos, gerente de marketing da Locaweb, conta que "após a criação do blog corporativo, as sugestões recebidas de cliente triplicaram e diversas deram origem a novos produtos". Esta pode ser a forma mais econômica de obter aprendizados, principalmente para pequenas e médias empresas que não dispõem de verbas para pesquisas de mercado.


O grande diferencial do blog é que este pode e deve ser monitorado com relatórios como o modelo acima, fornece a empresa novos insights, serve como um termômetro imediato para a empresa sobre a satisfação com seus produtos ou marcas, e pode até auxiliar na definição do ciclo de vida de uma produto, indicando o momento de relançar um produto para enfatizar as alterações incorporadas por sugestão dos clientes. Assim, o blog pode ser um fator de Inteligência Competitiva para as pequenas e médias empresas.

Embora muitas empresas ainda tenham o receio de abrir um espaço democrático onde correm o risco de receberem comentários negativos, elas devem entender que estes comentários serão feitos de qualquer forma; pois que então tentemos canalizá-los para um ambiente onde a empresa pode observar, aprender e até responder.

Posteriormente, farei novos posts sobre o tema de blogs, selecionando alguns cases interessantes. Aguardem...

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Evento na Jump

Acabei neste instante minha palesrra no evento da JumpEducation. Foi
muito bom o evento.
As pessoas deram bons feedbacks e se mostraram participativas. Espero
que tenha sido interessante para elas. Fiquem a vontade para fazer
tofos os comentarios que tiverem!
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Sent from my iPhone

veja a divulgação deste evento na mídia...

Conselhos de Bill Gates


Segue um discurso atribuído ao Bill Gates em discurso a uma escola secundária. Na Internet, nunca se sabe se o autor realmente foi este. No entanto, os conselhos são igualmente interessante...

Regra 01: A vida não é fácil, acostume-se com isso.

Regra 02: O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo.

Regra 03: Você não ganhará R$ 20.000 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone a disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.

Regra 04: Se você acha seu professor rude, espere até ter um Chefe. Ele não terá pena de você.

Regra 05: Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.

Regra 06: Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles.

Regra 07: Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagarem as suas contas, lavarem suas roupas e ouvirem você dizer que eles são "ridículos". Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.

Regra 08: Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, está despedido... RUA! Faça certo da primeira vez!

Regra 09: A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.

Regra 10: Televisão não é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar.

Regra 11: Seja legal com os nerds (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.

Bill Gates

domingo, 15 de junho de 2008

Google, amigo ou inimigo?

Ao assistir na última semana a transmissão de algumas palestras da Reuters Technology & Media Summit, pude observar novamente o temor de empresas em relação ao domínio econômico e de presença do Google no mundo de negócios.

A novidade desta vez foi observar receio em empresas tipicamente do mercado tradicional (não online), como a Nokia Siemmens Networks e o grupo WPP de Publicidade – que cunhou para o Google o termo “frenemy” (friend+enemy).

É pertinente o receio? Depois de no início imaginar se tratar de um exagero, comecei a pensar na minha vida hoje e os contatos com o Google – quase o tempo todo.

Quando vou para qualquer lugar novo, utilizo o Google Maps; a qualquer momento, acesso meu e-mail pelo smartphone, através do Gmail; se preciso acessar algum site novo nem tento a URL, busco logo no Google Search; se em uma mesa de almoço fala-se sobre uma cena de filme, em poucos segundos o telefone 3G a exibe pelo YouTube.

Isso traz mudanças em mercados improváveis como o de logística de entregas (com rotas do Google Maps), o de clipping de notícias (com o iGoogle) ou o de editoras e livrarias (com o Book Search). Isso sem contar as iniciativas que ainda não se sabe até onde irão, como o Google Health, e a plataforma de telefones celulares Android. Será que laboratórios, médicos e fabricantes de celulares não devem se preocupar?

Relatórios da Predicta – líder de mercado em operação de publicidade on-line no Brasil – dão conta que 91% das busca orgânicas (não patrocinadas) que levam a grandes portais têm origem no Google. Observo ainda, em conversas com grandes anunciantes da web, que estes costumam direcionar entre 75% e 85% de sua verba de links pagos para o Google.

O que significa esta onipresença do Google para a publicidade? Esta é a pergunta de um milhão de dólares… Ao mesmo tempo que um eventual monopólio preocupa, é inegável o favor que a empresa presta a este mercado, criando novos pontos de contato com públicos qualificados em situações antes não imaginadas – dirigindo o carro, durante o almoço, no bar, lendo e-mails, etc.

Momentos adequados, nos quais uma marca pode fazer-se presente para os possíveis consumidores, de acordo com a relevância para eles.

Como profissional de inteligência em mídia on-line, ofereço louros ao Google por ter criado estes novos canais; sim criado, pois não foi uma simples substituição de empresas existentes, foi através da inovação e competência. Fico feliz por termos estes novos espaços no inventário publicitário, ainda que receoso de um dia ficar na mão de um só veículo forte.

E você? Também tem medo do “Google-mau”?

conheça os produtos ainda não lançados:

quinta-feira, 12 de junho de 2008

aula e entrevista

Hoje, o post é um pouco egocêntrico... Mas, preciso mencionar três eventos importantes.

O primeiro é que foi publicada uma entrevista minha no Portal Meta Análise que trata sobre inteligência de mercado. Fico bastante interessante; acho que vale a pena a rápida leitura.
Falei sobre o mercado de Marketing Intelligence, sua evolução e tendências.

O segundo é que hoje tive a oportunidade de dar uma palestra no curso de pós-graduação da Fundação Cásper Líbero, a convite do Professor Marcelo Coutinho, diretor de análise de mercado do IBOPE. Agradeço ao Coutinho pela oportunidade.
Foi muito interessante conversar sobre as diferenças no planejamento e medição de mídia na Internet; escreverei um post sobre isso no final de semana.

Por último, na próxima quinta-feira, dia 19 de junho, vou ministrar um workshop sobre "análise de métricas para campanhas de publicidade online", no evento Métricas e Indicadores de Resultados em Projetos Web da JumpEventos, no qual terei a honra e o desafio de substituir o Márcio Garcez que será um novo papai nesta data.

20 dicas para o sucesso


Acreditem, funciona...

01. Elogie três pessoas por dia;
02. Tenha um aperto de mão firme;
03. Olhe as pessoas nos olhos;
04. Gaste menos do que ganha;
05. Saiba perdoar a si e aos outros;
06. Trate o outro como ele gostaria de ser tratado;
07. Faça novos amigos;
08. Saiba guardar segredos;
09. Não adie uma alegria;
10. Surpreenda aqueles que você ama com presentes inesperados;
11. Sorria;
12. Aceite sempre uma mão estendida;
13. Pague suas contas em dia;
14. Não reze para pedir coisas. Reze para agradecer e pedir sabedoria e coragem;
15. Dê às pessoas uma segunda chance;
16. Não tome nenhuma decisão quando estiver cansado ou nervoso;
17. Respeite todas as coisas vivas, especialmente as indefesas;
18. Dê o melhor de si no seu trabalho;
19. Seja humilde, principalmente nas vitórias;
20. Jamais prive uma pessoa de esperança. Pode ser que ela só tenha isso.

domingo, 8 de junho de 2008

marketing de conhecimento

Um termo popular entre os executivos de Marketing e CRM é o Marketing One-to-One, uma vertente do marketing mais preocupada com o cliente do que com o produto. Mas isso não é exatamente algo novo. Na verdade, é uma preocupação em resgatar o passado, quando os vendedores conheciam individualmente seus clientes e podiam atendê-los melhor, alavancando o seu potencial de consumo, baseado em ofertas exclusivas e direcionadas.

Essa realidade foi esquecida, com o crescimento do volume de clientes nas empresas, mas hoje a tecnologia está tornando possível o retorno desta filosofia de atendimento individual. A Internet mostrou que era possível atender cada cliente da forma que mais lhe agradasse. Grandes bases de dados permitem que vendedores reais tenham informações suficiente para fazer o mesmo. E muita novidade ainda está por vir! Já começa a despontar o RF-ID, o identificador único, a TV interativa e muitos outros canais para atender o cliente e reter todas as informações sobre cada transação feita com aquele indivíduo.

Para ilustrar esta potencialidade, imagine a possível estória de Beto (solteiro, 26 anos) e Ana (casada, 55 anos) que ainda não se conhecem hoje, mas em breve estarão juntos em Búzios. Veja bem, eles têm muito em comum: ambos têm renda disponível, gostam de dramas policiais, têm TV interativa, e adoram viajar. Portanto, durante uma reprise de "Miami Vice" (em uma TV interativa), um anúncio de pousada em Búzios entra na fila para ir ao ar. Durante o comercial, Beto vê praias de areia branca cheias de jogadoras de voleibol, asas-deltas brilhantes e uma discoteca para solteiros, ao som de rock ‘n roll. Seu interesse cresce, ele clica no ícone interativo com o controle remoto da TV e vê informações detalhadas sobre a viagem.
Assistindo à mesma reprise de "Miami Vice" – durante o mesmo intervalo comercial – Ana viu algo totalmente diferente do anúncio de Beto. Isso aconteceu porque ela foi apresentada a uma cena relaxante de praias desertas e um casal de cinqüenta e poucos anos desfrutando um coquetel de frutas depois de dançar ao ritmo da praia – mais próximo de Frank Sinatra que de Limp Bizkit. Ana clica e vê instantaneamente informações detalhadas.

Ambos compraram o mesmo pacote para a mesma pousada em Búzios, mas cada um viu um anúncio diferente, com uma "roupagem" customizada do produto. Mas, não é necessária a TV interativa para tornar isso real; contando com boas bases de dados, eles poderiam ter recebido correspondências de mala-direta diferentes, individualizadas e com o conteúdo adequado a cada um, provocando também seu encontro na pousada.

É claro que isso tudo tem um custo – mais elevado do que o do tratamento convencional. Mas vale a pena; vale para a empresa e vale para o cliente, que é melhor tratado e está disposto a pagar mais por isso. Tanto é assim que algumas empresas estão dividindo estes custos com seus clientes, acrescentando alguma taxas. Mas acredito que o futuro esteja mais para o modelo Google (grátis para o cliente).

Muito ainda deve ser definido nesta área, mas o mais provável é que ao invés de dividir o custos com os clientes, as empresas dividam o custo entre si – criando grandes bases de dados públicas onde as empresas dividam as informações e os custos, podendo utilizar melhores recursos e mais informações, com custos menores para cada uma.

sábado, 7 de junho de 2008

apresentação...

Olá ilustre visitante virtual...

Eu sou o Fred; gosto muito de marketing e tecnologia; trabalho com mídia digital; sou solteiro e vivo sozinho; sou carioca de nascimento e paulistano de coração.

Atualmente sou Gerente de Business Intelligence na Predicta - a maior consultoria em mídia digital da América Latina. Cuido da equipe de análise da empresa, que trabalha as informações para criar conhecimento para nossos clientes e orimizar suas iniciativas online.

Resolvi iniciar este blog para poder trocar idéias mais livres sobre Marekting, Tecnologia, Novas Mídias e utilização de tudo isso para gerar resultados efetivos para os negócios e as empresas. Este, aliás, é meu motivador principal! Discutir como estas iniciativas podem ser focadas em resultados e como medí-los.

Convido você a participar também! Se quiser só ler, leia. Se quiser opinar, opine. Se quiser criticar, critique mesmo.... Este blog estará sempre aberto a todas as opiniões e questionamentos. Prometo postar novos conteúdos ao menos uma vez por semana. Para ter mais novidades nos demais dias, conto com os posts e comentários de todos.

Se quiser conhecer melhor o meu histórico e perfil, pode ler algumas matérias publicadas recentemente, nos links abaixo:

Fred Pacheco vai gerenciar BI da PredictaUOL/Canal Executivo

Predicta contrata Gerente de Business Intelligence – Portal Fator Brasil

Fred Pacheco é o novo gerente de BI da Predicta It Careers

Abraços e seja bem vindo!